Os reajustes das taxas administrativas, a exemplo da energia elétrica e dos combustíveis, entre outras medidas, dificultam investimentos e inibe o desenvolvimento regional. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que tomaram fôlego econômico desde 2004, são as primeiras a sentir os efeitos do arrocho.
A constatação é do vice-presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Júlio Miragaya.
Segundo ele, o Cofecon tem sido bastante crítico em relação ao ajuste que está em curso. “Reconhecemos que é necessária uma ação do governo no sentido de recolocar a economia nos trilhos, mas o nosso entendimento é que o ajuste é profundamente recessivo. Ele tem focado tão somente o combate à inflação e o corte dos gastos públicos”, explicou.
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