O recuo de 0,8% no Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) só não vai mais alto em função de um aumento na confiança justamente de quem mais estava desacreditado no mês anterior.
Analisando o resultado por faixas de renda, notou-se uma alta de 2,8% na confiança dos consumidores com renda familiar mensal entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil, exatamente no segmento que registra a maior queda em setembro (-8,4%).
Já no extremo oposto, houve nova baixa (de 2,9%) da confiança dos consumidores de renda mais alta (acima de R$ 9,6 mil), após recuo de 7,4% no mês anterior.
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